Skinhead trojan

Skinhead trojan (também conhecido como skinhead tradicional, skinhead trad ou apenas trad skin) é um indivíduo que se identifica com a subcultura skinhead original britânica do final dos anos sessenta, quando o ska, rocksteady, reggae e soul eram populares, e havia uma forte ênfase na influência do estilo de vestuário mod. Nomeado após a gravadora Trojan Records, os skinheads se identificam com a subcultura rude boy jamaicana e com a classe trabalhadora britânica dos mod roots.
Devido à sua apreciação da música tocada por negros, eles tendem a não serem racistas ou mesmo anti-racista, estando associada a grupos como o SHARP (Skinheads Against Racial Prejudice). Os skinheads trojan geralmente se vestem num estilo skinhead típico dos anos sessenta, que inclui itens como: camisas button-down Ben Sherman, camisas polo Fred Perry, cintas, ternos equipados, pulôveres, blusas sem mangas, jaquetas Harrington e casacos Crombie. O cabelo é geralmente raspado entre 2 e 4 centímetros (curto, mas não careca), em contraste com os cabelos curtos dos punks influenciados pelos Oi! skins dos anos oitenta.

É importante notar que o trojan termos e tradicionais são utilizadas de diferentes maneiras em diferentes partes do mundo. trojan / tradicional em algumas partes é vista como não-racista e em outros é usado para descrever um código de vestimenta. Em certos círculos, você vai ver skinheads descrevendo-se como anti-racista e tradicional, descrições conflitantes em outras áreas do mundo.
O Espírito fase de 69 é usada por skinheads tradicionais para comemorar o que eles identificam como auge a subcultura skinhead, em 1969. A frase foi popularizada por um grupo de skinheads escocês chamado Kids.Its Glasgow Spy usar no título de um livro de história skinhead, Espírito de 69: A Bíblia do Skinhead, liderada skinheads a adotá-lo em todo o mundo. O livro foi publicado no início de 1990 pelo autor George Marshall, um skinhead de Glasgow. No Espírito de '69: A Bíblia do Skinhead, Marshall documentos as origens eo desenvolvimento da subcultura skinhead, descrevendo elementos como música, vestido, e política, em uma tentativa de refutar muitas percepções populares sobre skinheads, sendo a mais comum que todos eles são racistas.